Doit4thahood: The Mr.Driver x RealGunz x Damz x Sukula
Doit4thahood com
The Mr.Driver
RealGunz
Damz
Sukula (hoster)
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The Mr.Driver
RealGunz
Damz
Sukula (hoster)
“The Ambush”, aquele que é o mais recente projeto com carimbo da Godsize Records, vai ser apresentado a 15 Junho no Village Underground Lisboa.
Praso regressa ao Village Underground com o seu novo projecto: Praso & Gramophone, onde vai apresentar as suas músicas em formato banda. A classe a que nos habituou, mas com outro suporte instrumental.
Com uma vida inteira de música (incluindo uma licenciatura de honra na principal Universidade de Jazz da Nova Zelândia), uma força trouxe-a até Portugal, desde a Nova Zelândia, onde realizou os seus sonhos criativos durante os últimos 5 anos.
Baleia Piloto nasceu em 2017 entre conversas e deambulações de três amigos, junto ao paredão marítimo que une Cascais a Lisboa. Nestes encontros surgiu um impulso criativo para fazer canções que misturassem memórias antigas com paisagens sónicas ainda por desbravar.
Leo Bianchini é um músico-cantautor brasileiro que tem desenvolvido o seu trabalho autoral há perto de quinze anos. Em carreira solo, com a banda 5 a Seco e o projeto de música e migração Músico Cidadão.
Com centenas de espetáculos em cidades brasileiras e europeias, Leo conta já com 7 discos lançados.
Black City Hip Hop Sessions apresentam:
Bambino
DJ Slick
+ Convidados
Os DAPUNKSPORTIF surgem em finais de 2004 em Peniche (Portugal) tendo por base o duo e núcleo criativo João Guincho e Paulo Franco, companheiros de longa data noutros projectos, e o produtor Marco Jung. Apesar das várias influências musicais tudo nos conduz à presença de uma banda Rock na verdadeira acepção da palavra. Um Rock visceral apoiado nos riffs de guitarras eléctricas sem limite de velocidade e à boleia de uma secção rítmica desenfreada.
Dotorado Pro é DJ e Produtor. O criador do hino “AFRICAN SCREAM (Marimbas)”, editado em 2015 na ENCHUFADA, representa o que de melhor se produz na Europa, nas orlas do afro house, beats e kuduro orientados para a pista de dança.
Os Democrash começaram em meados de 2014 a tocar o que sabiam e lhes apetecia sem estarem preocupados com o resultado final. Cruzando o rock com o punk e o funk, new wave/no wave, electrónicas vintage e white noise, performance e art punk, deixando sempre muitas arestas por limar numa conjugação de energia aplicada aos instrumentos e aos microfones, conferindo ao seu som final um ambiente de inacabado com uma carga explosiva gritante.